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quinta-feira, 2 de janeiro de 2020

Termotécnica é novamente uma das empresas mais sustentáveis do Brasil

A Termotécnica é novamente uma das empresas mais sustentáveis do Brasil


Pelo quarto ano – e segunda edição consecutiva , a Termotécnica está no ranking das empresas mais sustentáveis do país. Com o título “ADEUS AOS COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS NAS FÁBRICAS” o Guia Exame de Sustentabilidade 2019 evidenciou a substituição da matriz energética da Termotécnica, de combustível derivado de petróleo por biomassa. Agora 100% de sua fonte energética nas cinco unidades de produção no país é renovável.
Termotécnica obteve nota acima da média e os maiores índices de avaliação foram registrados nos indicadores-chave “Governança da Sustentabilidade” e “Relação com Clientes”. “É um orgulho e também uma responsabilidade muito grande estar neste seleto grupo de empresas que, como a Termotécnica, trazem a sustentabilidade como bandeira”, afirma o Presidente da Termotécnica, Albano Schmidt.
A companhia figura no Guia Exame de Sustentabilidade nas edições 2015 e 2016 e, em 2018, foi destaque como a PME mais sustentável do Brasil e a empresa mais sustentável do setor Químico. A empresa está comemorando duplamente, pois acaba de receber também o resultado do Prêmio Fritz Müller 2019 concedido pelo IMA (Instituto de Meio Ambiente do Estado de Santa Catarina). A companhia é vencedora na categoria Controle da Poluição Atmosférica, com o case “Energia Renovável expandindo a sustentabilidade”, pela substituição da matriz energética na caldeira de Joinville.
Como uma das maiores indústrias transformadoras de Poliestireno Expandido (EPS) da América Latina e líder no mercado brasileiro deste segmento, tem sua trajetória de 58 anos marcada pelo empreendedorismo, desenvolvimento tecnológico e respeito ao meio ambiente. Com ações alinhadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU) e signatária do Movimento ODS no Brasil, a Termotécnica caminha para uma direção mais sustentável em todos os pilares.
Produz soluções de embalagens e componentes de conservação em EPS, mais conhecido como isopor, para diversos segmentos da indústria, cadeia do frio e agronegócio na matriz em Joinville (SC), e nas unidades produtivas e de reciclagem em Manaus (AM), Petrolina (PE), Rio Claro (SP) e São José dos Pinhais (PR).
Para a transformação do EPS que é composto por 98% de ar, a utilização de energia térmica na forma de vapor de água é essencial para que o processo produtivo ocorra. Com o objetivo de ter uma tecnologia atualizada, competitiva e ecoeficiente, a Termotécnica mudou a matriz energética em 100% de suas operações industriais.
Dessa forma, substituiu o combustível de origem fóssil por uma fonte renovável característica e abundante em cada região: cavaco de reflorestamento (pinus ou eucalipto), paletes de pós-uso e fibra de coco. No lugar de serem dispostas em aterro industrial, as cinzas resultantes da queima na caldeira agora são reaproveitadas por uma ceramista na fabricação de tijolos ou por produtores rurais como composto de adubo e correção de solo, ampliando para outras indústrias e setores a pegada sustentável.
O projeto de substituição da matriz energética por uma opção mais sustentável considerou toda a cadeia envolvida: origem da matéria-prima, transporte, armazenamento, emissões, custos, geração de resíduos e reutilização dos resíduos resultantes do processo de queima. Como resultado houve a redução do risco de transporte e armazenamento de combustível fóssil, aumento da competitividade e melhoria na qualidade do ar. E como consequência da redução das emissões atmosféricas geradas de SO2 (óxido de enxofre), 98,66% menor, e de NOx (óxido de nitrogênio), 93,05% menor, a liberação destes compostos químicos em forma de gases quase zerou.
Essa é também a segunda vez que a Termotécnica conquista o Prêmio Fritz Müller. Em 2015 foi vencedora na categoria Reciclagem com o case “Programa Reciclar EPS: da logística reversa a novos produtos – como a Termotécnica tornou isso um negócio viável”.  Desde 2007, a companhia realiza o Programa Reciclar EPS, com logística reversa e reciclagem do material em todo o país. Já são mais de 40 mil toneladas de EPS pós-consumo que ganharam um destino mais nobre – ou seja, a Termotécnica é responsável pela reciclagem de 1/3 de todo o material consumido no país.
(Fonte: Logos, 07 de novembro de 2019)

Usar o descartável e descartar de maneira correta...

Rejeição ao plástico cria ‘avenida’ de novos negócios para a indústria de papel

O crescimento do consumo de papel e papelão pelo comércio eletrônico e pela China têm levado a indústria de papel e celulose a ver boas perspectivas no horizonte. Um dos negócios mais promissores para essa área, porém, veio da uma frente incomum: a busca pelo consumo consciente, com a substituição de produtos de plástico pelos de papel. Além dos banidos canudos, outros produtos de plástico descartados após um único uso (como pratos, copos, talheres, canudos e mexedores de bebidas, conhecidos como single-use plastics) têm sido trocados por versões biodegradáveis. Empresas como Suzano e Klabin conseguiram antever o movimento, investiram na área e têm tido bons resultados. O crescimento do consumo de papel e papelão pelo comércio eletrônico e pela China têm levado a indústria de papel e celulose a ver boas perspectivas no horizonte. Um dos negócios mais promissores para essa área, porém, veio da uma frente incomum: a busca pelo consumo consciente, com a substituição de produtos de plástico pelos de papel. Além dos banidos canudos, outros produtos de plástico descartados após um único uso (como pratos, copos, talheres, canudos e mexedores de bebidas, conhecidos como single-use plastics) têm sido trocados por versões biodegradáveis. Empresas como Suzano e Klabin conseguiram antever o movimento, investiram na área e têm tido bons resultados. Para Daniel Sasson, analista de papel e celulose do Itaú BBA, essa é uma tendência clara que tem ganhado força, principalmente a partir de algumas atitudes práticas de governos e entidades. “Vejo esse movimento avançado com mais força na Europa, onde já tem legislação para banir o uso de itens de plástico como canudos e talheres até 2021. É uma pressão global que agora está se convertendo em ações concretas, mas veremos o impacto disso de forma mais gradual para as empresas do setor”, diz. Para o analista, os produtores de papel para embalagens do Brasil estão bem posicionados nesse contexto, em especial a Klabin, que tem negócios mais concentrados nesse mercado do que a concorrente Suzano. Para Daniel Sasson, analista de papel e celulose do Itaú BBA, essa é uma tendência clara que tem ganhado força, principalmente a partir de algumas atitudes práticas de governos e entidades. “Vejo esse movimento avançado com mais força na Europa, onde já tem legislação para banir o uso de itens de plástico como canudos e talheres até 2021. É uma pressão global que agora está se convertendo em ações concretas, mas veremos o impacto disso de forma mais gradual para as empresas do setor”, diz. Para o analista, os produtores de papel para embalagens do Brasil estão bem posicionados nesse contexto, em especial a Klabin, que tem negócios mais concentrados nesse mercado do que a concorrente Suzano. Deganutti afirma que, desde a década de 60, o segmento de embalagens plásticas (single use) cresce entre 5% a 5,5% ao ano em termos globais. “Com a transformação dos hábitos de consumo, uma parte importante desses negócios agora vai em direção a produtos mais sustentáveis”, diz. ‘Frenesi de oportunidades’ A resina usada pela Suzano também começou a ser testada em papeis para catálogos e livros, o que acabou levando ao desenvolvimento do papel para canudo. “Abrimos um novo filão de marcado com o papel para canudo (Loop), mercado que movimenta R$ 200 milhões por ano no Brasil”. Depois do lançamento desse produto, a Suzano foi procurada para que desenvolvesse uma solução que substitua a haste de plástico dos cotonetes. “As oportunidades vão brotando. É quase um frenesi de oportunidades que vão surgindo, sem que consigamos sequer quantificar tudo isso”, diz. No momento, a Suzano tem trabalhado no desenvolvimento de produtos que venham a substituir não apenas embalagens de alimentos, mas saquinhos, bolsas, etc. “Para cada tipo de uso, essa resina precisa ser reformulada”, diz. Ciente da relevância e rapidez dessa mudança de comportamento, a Suzano tem destinado, com a Fibria, 1% do faturamento líquido para a área de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação. “Estamos evoluindo de forma muito rápida e essas soluções estão brotando nesse ritmo por conta desse investimento”, afirma. A Klabin, por sua vez, desenvolve cinco linhas de pesquisa em seu Centro de Tecnologia inaugurado em junho de 2017, em Telêmaco Borba, no Paraná. Seus pesquisadores têm trabalhado no desenvolvimento de novos produtos e aplicações da celulose; qualidade da madeira; desenvolvimento de novos produtos e aplicações de papéis para embalagem; novas rotas tecnológicas com base florestal; e meio ambiente e sustentabilidade. A indústria brasileira de papel tem crescido na média de 2% ao ano. Com a migração do plástico para o papel, Deganutti, da Klabin, calcula que o segmento de papel deva passar a crescer em torno de 3% ao ano. Entre outros mercados em potencial, o executivo aponta ainda para a indústria de rótulos de plástico, para o qual a Klabin tem desenvolvido um papel mais fino, que pode ser utilizado em garrafas, copos, além de toda uma gama de embalagens para iogurtes, apenas para citar alguns exemplos. Parque Piloto, Melodea e Puma II O parque de Plantas Piloto da Klabin, anunciado no ano passado que prevê a construção de duas fábricas para produção em escala industrial de celulose microfibrilada e lignina, está em fase final de testes. Para fortalecer sua frente de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação, a Klabin também adquiriu 12,5% da startup israelense Melodea Bio Based Solutions, pioneira na tecnologia de extração de celulose nanocristalina (CNC), produzida 100% a partir de fontes renováveis. Foram investidos US$ 2,5 milhões nessa operação. “Temos trabalhado na produção de papeis mais leves. O plano é fazer mais com menos”, diz o executivo da Klabin, ao revelar que o produto já passou pela fase de testes em escala industrial e deve ser lançado em breve. Já a fábrica de papel que está em construção no Projeto Puma II – expansão bilionária anunciada pela Klabin em Ortigueira, no Paraná -, vai permitir a produção de embalagens 10% mais leves. A primeira etapa do projeto envolve a construção de uma linha de fibras para produzir celulose não branqueada integrada a uma máquina de papel Kraftliner e Kraftliner Branco, que serão vendidos sob a marca Eukaliner, produto 100% de fibra de eucalipto. A capacidade anual será de 450 mil toneladas anuais. A segunda etapa contempla a construção de uma linha de fibras complementar integrada a uma máquina de papel Kraftliner com capacidade de 470 mil toneladas anuais e expansão de algumas estruturas de apoio. Para Grimaldi, da Suzano, estamos apenas no início de uma longa jornada. “Essa é só a ponta do iceberg. Vemos um futuro extremamente fértil no segmento de produtos de papel que vem a substituir as embalagens de plástico”, diz. Dimensão do problema De acordo com levantamento da finlandesa Pöyry, que no ano passado lançou um serviço global de consultoria sobre a substituição de plásticos de origem fóssil, a produção mundial de plástico é de aproximadamente 400 milhões de toneladas por ano. Desse total estima-se que apenas de 14% a 18% esteja sendo reciclado. Na origem do problema, apontam os especialistas, as embalagens – principal destino do plástico consumido pelas indústrias de Alimentos e Bebidas – são as grandes vilãs. Em termos globais, aponta a Pöyry, a indústria de embalagens foi responsável por 47% da geração de lixo plástico no ano de 2017, seguida pelo setor têxtil, que respondeu por 13%. Juntos, os dois segmentos foram responsáveis por 45% da produção de plástico no mesmo período. A consultoria diz que a solução do problema ainda pode estar distante, mas donas de marcas de ponta, como Starbucks, H&M e Tesco, têm finalmente despertado para a gravidade da situação e se posicionado publicamente. Seja substituindo as embalagens plásticas de seus produtos por materiais alternativos com base em fibras naturais ou ampliando esforços na reciclagem do plástico, a movimentação ainda é considerada insuficiente, mas bem-vinda.O Estado de S.Paulo - 29/11/2019

O cliente é o dono da sua empresa, afirma gerente de experiência do usuário

Vender a todo custo ou injetar doses de experiência bem sucedida ao cliente (customer success), independentemente dos resultados? Fazer o processo comum do funil de vendas ou colocar o cliente no centro de todas as ações, e impedir que a experiência acabe (evitando que o usuário se perca no caminho)?
A experiência do usuário no processo de compra é tão importante que é preciso derrubar os muros que causam conflitos entre as áreas de vendas e CS, segundo Alexander Czajkowski, Head of Customer Experience, que participou do Ramp Up Tour, em São Paulo.
Customer success
Alexander afirmou ser comum os conflitos entre as duas áreas e questionou: “Não seria melhor se as empresas pensassem em um cenário com “Vendas + Costumer Success” juntos? Por que não juntar esforços?
De acordo com o head de CS, “as empresas costumam investir para trazer mais clientes, mas não se preocupam por terem um “balde” furado, que faz o cliente ir embora após a compra”.
E lembrou dos casos de cancelamentos de pedidos: “Se você tem muitos clientes, mas muitos cancelamentos, os resultados da sua empresa não serão saudáveis”.
Funil para o cliente é coisa do passado
Alexander foi enfático ao dizer que o cliente é o chefe das empresas. Ele tem o poder de fechar a sua companhia, caso desista de comprar com você e migre para a concorrência.
“A pegada é a gente ser cada vez menos vendedor, é mais consultor. Para entender o que o cliente quer. Além disso, é preciso vender para o cliente certo, que se enquadra àquilo que você oferece. Saiba qual é o cliente ideal, aquele que você quer”, explicou.
Ele afirmou que clientes com “badfit”, aqueles que não são bons para o seu negócio, demandam um custo maior de suporte porque eles não vêem valor no seu produto.
“Como esse cliente vai gerar mais receitas pra você, se ele não vê sentido no seu negócio?”, questiona Alexander. Sem contar que esse é um tipo de cliente propenso a afalar mal do seu negócio para outras pessoas. Por isso, é importante definir quem é o cliente ideal. Quem você quer alcançar?
Uma coisa é certa, na opinião de Alexander, funil de vendas é coisa do passado. No fim do famoso funil é onde costuma ocorrer a conversão tão esperada pelas empresas, a chama etapa final de todo processo de compra.
Mas agora o cliente está no centro da experiência, não no final. Ou seja, as empresas estão a todo o momento gerando satisfação e experiência para que ele traga novos clientes pra você.
Fonte e-commerce Brasil

segunda-feira, 16 de dezembro de 2019

Não se engane com créditos, cartões...todos geram Dívidas



Dívidas II


Existe uma tendência de se achar que o limite de crédito é algo que nos pertence. Essa ilusão é extremamente perigosa. Nada é mais eficiente para que percamos o controle sobre nossa vida do que fazer dívidas. O fato de que todo mundo faça isso não é consolo para ninguém; como podem perceber aqueles que perderam o poder sobre suas vidas.
 
Antigamente a pessoa virava escravo por uma força maior. Alguém invadia e dominava uma cidade, transformando todos em escravos. Depois disto a pessoa teria de conseguir dinheiro para comprar a própria liberdade. O que era praticamente impossível, já que tudo que a pessoa fazia era do dono dela. Hoje as coisas são mais sutis, mas o sistema é o mesmo. Não é preciso dominar ninguém à força. Basta a persuasão de usar o crédito que se dá para uma pessoa. Esse crédito é oferecido cada vez mais de todas as formas possíveis e imagináveis. Como a lenda do canto da sereia até que a pessoa caia na rede.
 
Alia-se a isso a auto-ilusão e autossabotagem da esperança de que tudo irá melhorar, os clientes aparecerão, as vendas aumentarão, os negócios darão certo, de que se vai ganhar o que nunca se ganhou, de que receberá o que devem para si e outras infinitas formas de auto-ilusão. Então se toma o crédito acreditando que é dinheiro próprio. Não se pensa que aquilo é mais uma dívida. E são muitas dívidas. Um crediário aqui outro ali. Uma prestaçãozinha aqui e mais outra ali. Quando a pessoa soma todas as prestações e dívidas vê que o orçamento está totalmente comprometido. Daí começa a fase final da falência. Busca mais crédito (dívida) para pagar as outras dívidas. Girando cada vez mais dívidas até que estoura completamente a sua capacidade (sic) de crédito (endividamento). E ai é o fim. Torna-se uma não-pessoa. A pior maldição acontece: seu nome vai para o rol dos maus pagadores. Todas as portas se fecham, pois todos consultam esse cadastro para saber quem é a pessoa.
 
Normalmente cria-se uma atenuante para que a pessoa saia deste cadastro. Ela refinancia tudo e está pronta para se endividar mais. Isto é, está liberada para ter mais crédito (divida), pois seu nome está “limpo”.
Aprender a lição acima sai muito caro. Em alguns casos mais de 10 anos pagando dívida que consome todos os recursos da pessoa. Isso para aqueles que conseguem pagar.
 
Existe uma compulsão por consumo que leva a pessoa a menosprezar o perigo do endividamento. Isso é estimulado subliminarmente da maneira mais eficaz possível. Todas as carências são amenizadas por um tempo com mais consumo. Mas, como é um vicio volta em pouco tempo e é preciso consumir mais. Ad infinitum.
 
Qual a atitude para evitar isso? Auto-estima no mais alto grau. Ter amor próprio, ter instinto de sobrevivência, ter a própria liberdade como a prioridade máxima da vida. Pois sem esta liberdade tudo o mais está perdido. Ter consciência dos próprios atos e compulsões. Soltar os apegos. Assim evita-se a armadilha do endividamento.
 
É possível libertar-se depois que se caiu nisso? Sim, mas precisará de muito trabalho e poupança para sair disto. Muitos nunca conseguem. É difícil porque para criar prosperidade é preciso ser próspero, isto é, ter uma consciência de prosperidade. E se a pessoa tivesse isso não teria entrado na dívida. Portanto, a pessoa está num circulo vicioso. A sua natureza no momento é de endividar-se. Pensa em dívida o tempo todo e assim as dívidas aumentam. Mudar no meio da tempestade é muito difícil, pois tem de mudar todo o magnetismo pessoal para atrair as situações em que possa ganhar muito para pagar as dívidas. Ganhar pouco não resolve nada.  E como irá ganhar se nunca ganhou? E a compulsão? Desapareceu? Se isso não é resolvido fará novas dívidas e nem pagará o valor refinanciado.
 
Isso acontece com pessoas, empresas e países. E o resultado é o mesmo. Sofrimento sem fim.

Hélio Couto
 

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Você pode copiar e redistribuir este material contanto que não o altere de nenhuma forma, que o conteúdo permaneça completo e inclua esta nota de direito e o link: www.heliocouto.com



domingo, 15 de dezembro de 2019

terça-feira, 29 de outubro de 2019

Copos com tampa bolha ou tampa cúpula

Copos com tampa bolha para o que sua imaginação fluir. Muito usado em sobremesas, Shake, Saladas, Algodão doce, pipocas coloridas, bolos de potes. Enfim... o que achar que seu produto agrada teu maravilhoso público!
Representante: Isa Hipólito (11)98751-7620












segunda-feira, 9 de setembro de 2019

Empresa cria embalagens feitas a partir de cascas de mariscos descartadas

A empresa escocesa Cuantec está desenvolvendo uma embalagem feita a partir de cascas de mariscos. O objetivo é criar uma alternativa natural para o plástico. O material final deve ser totalmente compostável e capaz de se biodegradar em 90 dias. Feito a partir de cascas que sobram após o processamento de frutos do mar, como lagostas, o produto utiliza uma matéria-prima natural conhecida como quitina. Através de um processo de fermentação semelhante ao que ocorre na fabricação de cerveja, a quitina é transformada em um produto mais solúvel, chamado de quitosana. É ela quem dá vida às embalagens transparentes feitas de recurso renovável e que, segundo a empresa, aumentariam a durabilidade de alimentos embalados. De acordo com o site Fish Farming Expert, a vida útil de um salmão embalado no produto desenvolvido pela Cuantec poderia aumentar 40%. O material deve estar pronto para ser comercializado até o final de 2020. Uma das grandes vantagens que a tecnologia traz é o aproveitamento dos resíduos gerados pela indústria de frutos do mar.

ABRE - 02/09/2019

sábado, 13 de julho de 2019

Foodservice brasileiro segue tendência de crescimento

#embalagensparaifoodfoodservice#www.isarepresentacao.com.br

O Foodservice é um dos mercados de consumo mais relevantes do país com faturamento estimado em R$ 230 bilhões e mais de 14 bilhões de visitas aos restaurantes em 2018 no Brasil. O segmento é um dos que apresenta maior crescimento e já representa 34% dos gastos com alimentos dos lares brasileiros – e os restaurantes deram sinais de recuperação no primeiro trimestre.
De acordo com dados da pesquisa de monitoramento do foodservice brasileiro CREST, realizada pela GS&NPD no Brasil, o gasto do consumidor brasileiro em alimentação fora do lar cresceu 5% na comparação com o mesmo período de 2018.
Esta recuperação, ainda que tímida, vem se mantendo desde o 3º trimestre de 2018, tendo sido mais forte neste trimestre do que nos anteriores. O ticket médio do setor cresceu 1%, o que demonstra que está controlado e contribui para um cenário mais otimista do que o observado no início do ano passado. Ele torna o ambiente mais favorável para o crescimento das visitas ao foodservice, que impulsionam o setor no período.
O foodservice é um dos mercados de consumo mais relevantes do país, com faturamento estimado em R$ 230 bilhões e mais de 14 bilhões de visitas aos restaurantes em 2018 no Brasil. O segmento já representa 34% dos gastos com alimentação dos lares brasileiros.
O setor é um dos principais indicadores do estado da economia, já que depende de quatro variáveis econômicas: emprego, massa salarial, disponibilidade de renda (inflação) e confiança do consumidor.
Entre esses fatores, destaca-se o nível de emprego e, consequentemente, a taxa de desemprego. A maioria dos consumidores do foodservice se declara “ocupados” (81%) na pesquisa CREST, indicando que aqueles que estão desempregados (7%) preferem economizar.
Consequentemente, a taxa de desemprego tem alta correlação com o desempenho do setor, de modo que à medida que a taxa de desemprego aumenta, o foodservice se retrai, e vice-versa. No primeiro trimestre de 2019, a retração de -3% na taxa de desemprego foi simultânea ao crescimento de +4% nas visitas do foodservice.
Este reaquecimento favoreceu especialmente as refeições realizadas em dias úteis, que são os principais momentos em que os trabalhadores estão fora de casa. Hoje, os dias úteis (segunda a sexta) representam 70% das refeições preparadas fora do lar, e cresceram 8% no primeiro trimestre, quando comparado ao mesmo período do ano anterior – significando um aumento de aproximadamente 3,5 bilhões de refeições somente nos dias da semana.
Os dados indicam ainda que metade das visitas realizadas durante a semana se divide entre almoço ou lanche da tarde, ainda atestando a vocação de atender à pessoa que trabalha ou está fora de casa durante o dia. Quase 50% destas visitas são individuais e/ou são realizadas fora do restaurante (pedidas via delivery ou refeições levadas “para viagem”).
“O comportamento do consumidor, associado às principais variáveis econômicas, constitui hoje o principal termômetro para entender e se posicionar no foodservice brasileiro, um mercado jovem e em constante desenvolvimento”, afirma Volia Simões, gerente de Inteligência de Mercado do Grupo GS& Gouvêa de Souza.
O Grupo GS& Gouvêa de Souza têm estudos que monitoram o Foodservice, tanto da perspectiva do comportamento do consumidor, quanto no comportamento de compra de restaurantes e transformadores, sendo líder em prover informações relevantes para o segmento. O estudo CREST provém de um monitoramento online e contínuo com 72 mil respondentes ao ano que reportam todas as informações sobre as refeições realizadas fora de casa em um dia. São analisadas todas as regiões e classes sociais, projetados pela população brasileira, de modo a representar a totalidade do foodservice.

quinta-feira, 30 de maio de 2019

Depois dos canudos, São Paulo quer ampliar restrição ao uso de plásticos - Canudos de Papel

 

Medida polêmica que ainda aguarda aprovação (já prometida) do prefeito Bruno Covas (PSDB), a proibição de canudos plásticos de São Paulo é a primeira de uma nova agenda que a cidade está adotando para reduzir a produção de lixo. Nas próximas semanas, será anunciada a inclusão da capital em um acordo internacional para a redução de descartáveis e, na Câmara Municipal, uma legislação mais ampla, que proíbe todos os plásticos de uso único, está em tramitação.
O acordo do qual agora São Paulo faz parte é o Compromisso Global para a Nova Economia do Plástico, promovido pela Organização das Nações Unidas (ONU). Ele foi assinado no fim de março, mas deve ser divulgado pela Prefeitura no próximo mês.
Os termos do acordo estabelecem objetivos, mas a cidade é quem determinará as metas. O compromisso é que São Paulo adote ações para eliminar o uso de embalagens de plástico desnecessárias, encorajar modelos de reúso do plástico e, entre outras ações, melhorar os índices de reciclagem do município, que hoje estão abaixo dos 10%.
A Prefeitura é a primeira cidade do continente a entrar no acordo, que tem como signatários os governos do Chile, Peru e de Granada (ilha do Caribe). O projeto vai ao encontro a iniciativas parecidas já tomadas em outros países. Em outubro do ano passado, a União Europeia decidiu banir o uso de canudos e outros produtos plásticos até 2021. No Brasil, o Rio de Janeiro foi a primeira capital a proibir os canudos de plástico. A lei foi sancionada pelo prefeito Marcelo Crivella (PRB) em junho do ano passado.
Leis
O texto, aprovado na Câmara Municipal paulistana em abril, proíbe a distribuição da canudos plásticos em restaurantes, bares, hotéis e salões de eventos, estabelecendo que eles podem ser trocados por outros materiais descartáveis, como papel reciclável e material biodegradável.
Covas já sinalizou apoio à medida, mas ainda precisa sancionar o texto e regulamentá-lo. O prefeito precisa decidir, por exemplo, quem fará a fiscalização e aplicará as multas, que variam de R$ 1 mil a R$ 8 mil.
Paralelamente, tramita na Câmara um outro projeto do vereador Xexéu Trípoli (que também apresentou o texto dos canudos), ampliando as restrições. O PL 99/2019 proíbe “o fornecimento de copos, pratos, talheres, agitadores para bebidas e varas para balões de plásticos descartáveis” nos mesmos lugares em que a distribuição de canudos foi banida, com as mesmas penalidades.
Por outro lado, o setor de hotéis e restaurantes vê a proposta com ressalva. “Qualquer medida para o meio ambiente tem o nosso apoio”, diz Percival Maricato, presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel). “Mas essas medidas precisam ser bem discutidas, com prazos para a adequação.”
Em São Paulo, o lixo coletado vai para longe do mar. Ele vai para o Aterro São João, na zona leste, distante mais de 60 quilômetros do oceano. Mas os especialistas alertam que é um erro pensar que a questão do acúmulo de plástico no meio ambiente não é uma discussão paulistana.
“O problema não é o lixo que vai para o aterro. É o que não é coletado, que é jogado nas ruas, não é recolhido, e vai parar em córregos e rios”, diz o professor de Engenharia Ambiental da USP Ronan Contrera.
O restaurante de comida natural Estela Passoni, na zona oeste de São Paulo, já nasceu sem canudos. “Nunca foi um problema, mas o fato de estar aqui em Pinheiros ajuda”, diz Mariana Passoni, de 34 anos, uma das sócias do estabelecimento na Rua Joaquim Antunes. Há dois anos, o restaurante serve as bebidas no estilo “boca no copo”. E, para quem faz questão, oferece canudinho de aço inox.
Se depender de parte dos comerciantes de Pinheiros, legislações que banem os descartáveis já pegaram. Pelo bairro, é comum encontrar bares e restaurantes que, até por pressão de moradores e frequentadores mais ecológicos, acabaram se rendendo aos biodegradáveis. Em outros, como o restaurante de Mariana, a veia sustentável faz parte do modelo de negócio.
No menu do Estela Passoni, além das opções de pratos quentes e sobremesas, também estão produtos para quem quer reduzir os descartes. Os canudos de aço inox são um sucesso. A versão dobrável sai a R$ 55 e é procurada principalmente para caber na bolsa da balada.
Em uma prateleira dentro do restaurante, os copinhos de silicone também conquistam. Eles podem suportar bebidas quentes e geladas, uma alternativa ao velho copo de plástico descartável. Quem tem um desses pode se dar bem a poucos metros dali. Na Rua dos Pinheiros, uma sorveteria da Ben & Jerry’s, já ofereceu desconto de 10% para quem põe a sobremesa em potes trazidos de casa. Há poucos meses, as pazinhas de plástico foram trocadas por outras, de madeira. E mesmo o canudo de milk shake é daqueles de papel, que se decompõe mais rapidamente.
“Os clientes mesmo não aceitam mais os canudinhos de plástico”, diz Adenilson Santos, maître do Le Jazz, na mesma região. Na Choperia São Paulo, faz quatro meses que os canudos de plástico foram abolidos. O barman Elivaldo Campos, de 40 anos, apelou para a criatividade e passou a oferecer uma espécie de canudinho feito de cana-de-açúcar.
De olho na guinada verde de Pinheiros, uma campanha aproveitou a onda. “Queremos ser o bairro mais sustentável de São Paulo”, resumem os organizadores da Recicla Pinheiros. O movimento dá um selo para estabelecimentos que já têm hábitos de descarte consciente do lixo, pontos de coleta e que ofereçam experiências sustentáveis, como dar água do filtro a seus clientes. Quarenta e oito foram avaliados e já receberam o adesivo.
A ideia é que, em julho, um mapa indique ao público onde estão essas lojas. “A meta, que é ter lixo zero, está repercutindo dentro dos estabelecimentos”, diz Vanêssa Rêgo, presidente do Coletivo Pinheiros, associação que reúne 80 estabelecimentos.
“Pinheiros reúne uma comunidade com um pouco mais de consciência”, diz Paula Gabriel, diretora de comunicação corporativa da TriCiclos, empresa de economia circular e gestão de resíduos e uma das realizadoras da campanha Recicla Pinheiros. Segundo ela, algumas atitudes, como abrir pontos de coleta de pilhas, podem ser facilmente replicadas em outras regiões.
Na Vila Madalena, clientes do Boteco do Urso já avisam aos garçons Samuel Leccese, de 22 anos, e Wanderson de Jesus, de 19, para trazer o drink – mas sem os canudinhos. E uma turma de estrangeiros, frequentadores assíduos do bar, tira do bolso os seus próprios canudos, feitos de aço inox.
Já no Astor, na mesma região, sugar a bebida virou até piada depois que o bar lançou canudos de macarrão há mais de um ano. “Teremos macarrão ao suco”, bradou um, nas redes sociais, sobre o espaguete cru que vai mergulhado nas bebidas. A moda ganhou aplausos e algumas vaias – essas dos intolerantes ao glúten. Para os celíacos, o restaurante promete a versão de papel.
Faz dois meses que são os canudos de papel que ganham as mesas no Pasquim. “A maioria dos frequentadores aceita sem resistir”, diz Ricardo Tudeia, gerente do bar. Mas o preço preocupa. Segundo ele, o novo modelo pode ser 600% mais caro do que o de plástico e não é incomum que o canudo se desfaça com a bebida, o que obriga o bar a fazer pelo menos uma reposição por cliente.

Foodservice tem crescimento de 4,3% - Embalagens para Delivery

As vendas das redes de foodservice associadas ao Instituto FoodService Brasil (IFB) registraram em abril alta de 4,3% na comparação anual. O dado, que acompanha a inflação no período, se dá entre as lojas abertas há mais de 12 meses.
O crescimento no quarto mês do ano foi menor que o incremento apresentado em março, também na comparação anual, quando o incremento ficou na casa dos 6,4% e superou a inflação no período, mensurada pelo IPCA, que estava em 4,58%.
O segmento tem operado no azul desde julho do ano passado, após apresentar recuos em 2018 nos meses de abril (-2,5%), maio (-1,7%) junho (-4,2%) e julho (-0,5%).
Também houve avanço no número de transações realizadas, na ordem dos 3,1%.
No caso das transações efetuadas no país, o último resultado negativo apontado pela entidade havia acontecido em outubro de 2018, quando as perdas chegaram a 2,2%.
Segundo o IFB, o tíquete médio dos brasileiros nos restaurantes foi de R$25,30, ainda reflexo do consumidor cauteloso com os gastos com alimentação fora do lar.
Em nota, o IFB aponta que o resultado ainda reticente está diretamente ligado ao desempenho da economia brasileira em pontos como emprego, diminuição da renda e incertezas com o futuro da economia.
Mesmo diante deste cenário, em abril, sobre um ano antes, as empresas do setor tentaram manter algum ritmo de inaugurações. Como resultado, houve avanço na casa dos 0,6% em número de estabelecimentos comerciais voltados para alimentação fora do lar. O IFB tem hoje 47 associadas que, juntos, têm um faturamento anual superior a R$ 63 bilhões.
FonteDCI

quarta-feira, 10 de abril de 2019

TENDÊNCIAS MERCADO para setor alimentício em 2019


4 tendências para setor alimentício em 2019

Data 18 mar, 2019
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Por Michel Machado, country manager da Subway
2019 é um ano que começa com boas expectativas para a indústria alimentícia. Depois de períodos difíceis por conta da recessão econômica, o setor está otimista para os próximos meses. Dados do Boletim Focus, divulgado pelo Banco Central, mostram que a previsão de crescimento da economia em 2019 subiu de 2,53% para 2,55% e a estimativa de investimentos estrangeiros no país avançou de US$ 77,20 bilhões para US$ 80 bilhões. Os analistas das instituições financeiras também preveem queda do desemprego, alta do PIB, redução de juros e controle da inflação, o que deve resultar em melhoria nos negócios, maior confiança dos empresários e aumento do consumo.
Além de uma boa expectativa econômica para todos os mercados, na indústria de alimentos temos visto que nos últimos anos a variedade culinária tem crescido muito democraticamente. Há uma grande diversidade de restaurantes e a explosão dos aplicativos de delivery tem tornado as refeições cada vez mais variadas , já que não é mais necessário desembolsar muito dinheiro para ter acesso a pratos diferentes e de boa qualidade.
Com o cenário econômico favorável somado ao apetite do público brasileiro por novidades na gastronomia esperamos ter um 2019 positivo, mas é importante lembrar que é preciso estar preparado para atuar em um mercado que ganha cada vez mais competidores. Por isso listei abaixo quatro tendências para quem já é do setor, ou está pensando em entrar para o ramo da alimentação, ficar atento em 2019:
1 – Aposte em lanches nutritivos e personalizados
Os lanches feitos entre as refeições já foram sinônimo de comida calórica e pouco nutritiva. Com o ritmo de vida acelerado, se tornou uma refeição importante na vida dos brasileiros e esta mudança de comportamento não passou desapercebida pelas empresas, que buscam cada vez mais aliar saúde à sabor. A indústria também vem investindo na personalização, que permite ao cliente montar uma refeição do jeito que quiser, seja com seus alimentos favoritos ou com aqueles mais adequados à sua dieta. As empresas que investirem na dupla saúde com personalização terão grandes chances de sucesso em 2019.
2 – Mantenha o frescor à mesa
O verão dura apenas três meses, mas os sabores típicos da estação não vão sair do cardápio do brasileiro. Saladas, drinks, sucos, vegetais, carnes brancas e leves vão continuar em alta durante o ano inteiro. Em um país tropical como Brasil, estes alimentos são a saída para quem busca refeições que garantam saciedade e bem-estar.
3 – Invista em embalagens ecológicas
As embalagens serão tão importantes quanto o conteúdo. Os consumidores estão conscientes do impacto ambiental causado pelo excesso de lixo e mais dispostos a consumir produtos de marcas que oferecem embalagens ecológicas, como as produzidas com materiais recicláveis, vidros reutilizáveis e compostos biodegradáveis. A indústria está empenhada em buscar soluções que causem menos danos ao meio ambiente e procura caminhos para reduzir ou substituir o uso de plástico em copos de refrigerantes, canudos, sacolas e embrulhos. Tudo isso ocorre numa ação cada vez mais sincronizada entre empresas, produtores de alimentos e consumidores.
4 – Adicione pratos étnicos ao cardápio
A troca de experiências entre quem produz alimentos, aqueles que os transformam na cozinha e consumidores está mais forte e evidente. Um dos principais resultados desse intercâmbio cultural é sentido no paladar e observado na expansão da culinária mundial, com os sabores de diferentes países crescendo além de suas fronteiras e caindo no gosto de apreciadores de comida em todo o mundo. A culinária Mexicana e Asiática são fortes tendências para 2019, seja nos restaurantes convencionais ou nas redes de fast-food. Este movimento que resulta em novas combinações de sabores é uma das apostas para agradar os clientes ávidos por novidades.


quarta-feira, 3 de abril de 2019

Luva VinilFlex

Pedido minimo: 250,00
PA1019 LUVA VINILFLEX S/PO PRETA G C/100
PA1021 LUVA VINILFLEX S/PO PRETA GG C/100
PA1018 LUVA VINILFLEX S/PO PRETA M C/100
PA1017 LUVA VINILFLEX S/PO PRETA P C/100

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