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segunda-feira, 17 de fevereiro de 2020

Estudantes desenvolvem embalagem reutilizável para delivery

Estudantes desenvolvem embalagem reutilizável para delivery


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Segundo estudo da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (ABRASEL), sistemas de delivery movimentam cerca de R$ 11 bilhões ao ano. São milhares de entregas feitas por dia em todo o Brasil, de todos os tipos de restaurante. E apesar do conforto que isso gera, há um fator preocupante: a quantidade de embalagens que são descartadas incorretamente diariamente.
Vendo isso, estudantes da Empresa Júnior da Escola Politécnica (POLI) da Universidade de São Paulo (USP), com a startup Re.pote, desenvolveram dentro dos laboratórios da instituição uma solução. São potes reutilizáveis que podem ser usados pelos clientes, ou então devolvidos aos restaurantes mediante a bonificação de desconto.
O grande diferencial, além da possibilidade de reuso, está no material. O pote é feito de PET-PCR, que é um plástico reciclado, como o das garrafas de refrigerante. Por dentro, ele é revestido com uma camada fina de PET virgem para que a comida não tenha contato com o plástico reprocessado. No final, tudo isso pode ir ao micro-ondas.
Preço ainda é barreira
A única coisa que entra como entrave é o custo: com esse plástico mais resistente, o valor da embalagem se torna mais caro. No entanto, pesquisas conduzidas pela própria Empresa Júnior da USP, junto de restaurantes veganos, vegetarianos e saudáveis da região de Pinheiros, mostraram que isso não é um grande problema para o delivery e para clientes.
“ Os donos de restaurantes se mostraram preocupados com a questão da sustentabilidade e disseram que pagariam um pouco mais pela embalagem”, afirma Lívia Leite de Almeida, Diretora de Gestão de Pessoas da empresa. “E o cliente, enquanto isso, poderia optar por uma embalagem comum ou pela reutilizável na hora da compra, mediante uma pequena taxa. Pesquisas da Re.pote indicaram aprovação”, finaliza.
O grande desafio para a Re.pote é encontrar investimento para fazer a injeção de plástico no molde produzido pela Empresa Júnior e, assim, levar a embalagem para restaurantes interessados. Por enquanto, a ideia é fazer um teste de mercado com apenas uma das três embalagens desenvolvidas – tem para lanche, refeição e o específico de poke.
“Fizemos o projeto todo em três pessoas, indo desde o desenvolvimento do produto, passando pela formulação do material e até as pesquisas que conduzimos com restaurantes saudáveis de Pinheiros”, conta Lívia.
(Fonte: Yahoo, 28 de janeiro de 2020)

Bares e restaurantes de São Paulo tentam se adaptar à lei que proíbe uso de descartáveis

Por Paula Monteiro
 



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Bares e restaurantes de São Paulo tentam se adaptar à lei que proíbe uso de descartáveis
Para tentar reduzir a poluição ambiental, a cidade de São Paulo já proibiu o uso de canudinhos de plástico e agora uma nova lei vai proibir que bares, restaurantes e buffets infantis forneçam descartáveis para o consumidor. Os empresários têm um ano para se adaptar à nova legislação, mas a dúvida é: como substituir o plástico sem mexer no custo da empresa e do cliente?
Uma padaria em São Paulo, que funciona 24 horas e recebe quatro mil clientes por dia, já virou referência quando o assunto é sustentabilidade. “A gente sempre colocou canudos biodegradáveis, antes da lei. E as embalagens, principalmente do delivery, a gente já consegue colocar papel, tirando isopor e plástico”, conta a gerente de novos negócios, Thais Marinho.
Agora, com a nova lei, a padaria já começou a fazer adaptações. A primeira mudança foi trocar a colher de plástico pela de metal em todos os cafés e bebidas quentes. Só com essa transição, mais de mil colheres por dia deixaram de ser usadas e descartadas na padaria.
Mas ainda há desafios: achar fornecedores para substituir, por exemplo, os 180 mil copos de plástico e as 32 mil pazinhas usadas pelo consumidor para tomar sorvete. A preocupação é o custo. “Logo que a lei apareceu, os fornecedores já aumentaram muito o valor. A nossa expectativa é que diminua muito no final do ano”, explica Thaís.
Uma fábrica de produtos de plástico descartáveis também está preocupada com a nova lei. “O descartável representa um grande consumo no país. Tem toda cadeia de distribuidores e lojas que comercializam e ninguém sabe o que fazer”, afirma o diretor geral da fábrica, Donizete Mioto.
O volume de vendas na cidade de São Paulo deve cair 30% ou mais por causa da lei. Esse impacto só não vai ser maior porque eles vendem para cidades do país inteiro, onde as vendas ainda são permitidas.
A Associação Brasileira da Indústria do pplástico (Abiplast) acha que só proibir o fornecimento de objetos descartáveis não resolve o problema da má gestão de resíduos sólidos no Brasil. A Abiplast acredita que o grande desafio é fazer o plástico chegar à indústria recicladora e tornar o produto reciclado reconhecido e incentivado.
Associação Brasileira da Indústria do Plástico (ABIPLAST)www.abiplast.org.br
Plastilânia Indústria e Comércio de Plásticos LtdaRua Lopes da Costa, 580 – Jaçanã
São Paulo/SP - CEP :02279-060
Email: plastilania@plastilania.com.br
Telefone: (11) 4883-8700
www.plastilania.com.br
Padaria Bella PaulistaRua Haddock Lobo, 354, Cerqueira César
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