Trabalho com representação de embalagens descartáveis, Produtos panificação, higiene e Limpeza. Atendo todos os tipos de clientes. Tenho opções para pessoas jurídicas e físicas. Consulte- nos sobre preços, produtos ou alguma dúvida. Terei o maior prazer em ajudar e aprender também! Procuro também por representação do segmento diretamente da indústria.

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quarta-feira, 24 de outubro de 2018

Cadeia do plástico registra avanço, mas matéria-prima desafia margens

Pressionada pela variação cambial e aumentos de matérias-primas, a indústria do plástico busca alternativas para melhorar suas margens. Exportações e investimentos em eficiência na linha de produção são algumas das soluções encontradas pelas empresas. “As principais matérias-primas possuem componentes importados ou, ainda que produzidas no Brasil, têm preços internacionais. O impacto é de 40% a 70% no valor total da produção e fazer o repasse de preço é extremamente difícil”, afirma o presidente da Associação Latino-Americana de Materiais Compósitos (Almaco), Gilmar Lima. O dirigente afirma que em termos de volume, o desempenho do setor está sendo positivo. “Melhorou esse ano, deve crescer 9%, mas sobre uma base fraca e com margens apertadas. A indústria de transformação sofre mais, fica pressionada entre grandes fornecedores e clientes.”Na visão de Lima, as empresas têm que buscar exportar mais. “É preciso olhar para fora e buscar novos mercados para minimizar esses altos e baixos. Senão, vai ser sempre a mesma história. Essa instabilidade política vai existir em qualquer tempo.”Outra alternativa é investir em desenvolvimento de produtos. “O setor sempre tem que trabalhar nesse sentido, buscar materiais alternativos e investir em pesquisa e pessoas”, avalia Lima.A diretora da RadiciGroup no Brasil, Jane Campos, afirma que a matéria-prima tem um impacto de 70% no custo de produção. “Essa oscilação causa perdas cambiais, mas temos um controle rigoroso de margem. É muito difícil fazer o repasse, negociamos com o cliente.” A empresa italiana fabrica poliamidas, fibras sintéticas e materiais plásticos e fornece para o setor automotivo, de embalagens e elétrico. Entre 2017 e 2018, a empresa investiu R$ 13 milhões em sua unidade em Araçariguama (SP). “Expandimos a produção em 50%, atingindo cerca de 20 mil toneladas por ano. Crescemos 20% no ano passado e devemos crescer 10% em 2018”, prevê a executiva. Ela conta que nos últimos anos, o mercado como um todo diminuiu no Brasil e Radici ganhou participação de mercado. “Temos 18% de share. Hoje, temos quatro grandes empresas nesse segmento e sobraram poucas brasileiras pequenas, que devem se fortalecer atendendo à demanda de clientes pequenos.” Ele destaca que o setor automotivo vivia bom momento, mas perdeu ritmo pela queda de exportações para a Argentina. “O setor alimentício também vinha bem, caiu um pouco agora por questão de sazonalidade. Já o setor elétrico está em queda, devido ao momento da construção civil.” Consumo morno O diretor de reestruturação (CRO) do Grupo Jorge Zanatta, Leandro Buciani, revela que há um trabalho interno de redução de custos para minimizar os impactos do câmbio. “As margens estão pressionadas. O ano está sendo positivo em receita, mas é desafiador.”O grupo é composto por duas empresas: Imbralit, fabricante de telhas de fibrocimento e caixa d’água de plástico, e a Canguru, que atua no mercado de embalagens flexíveis. Ambas as companhias estão sediadas em Criciúma (SC). “Sentimos um mercado morno nas duas empresas, não é tudo que está andando. Crescemos por meio de investimento em marketing, inovação e novos produtos”, conta Buciani.De acordo com o executivo, a Canguru é mais impactada pelo aumento da matéria-prima. “A empresa sente diretamente o preço da resina e as indústrias não conseguem repassar. É preciso fazer um trabalho de recuperação de margem.” Na percepção de Buciani, o mercado está parado em função das eleições. “Os investidores estão esperando o que vai acontecer, qual será o norte do País. Na Canguru, fizemos pequenos investimentos nesse ano em modernização de máquinas, mas estamos aguardando 2019 para algo maior.” O grupo faturou R$ 146 milhões no primeiro semestre, 38% superior a igual período do ano passado. “A perspectiva é de faturamento bruto de R$ 350 milhões em 2018”, diz Buciani.
DCI - 22/10/2018

A Prefeitura de SP está fiscalizando e multando estabelecimentos através da nota fiscal Paulista


A Prefeitura-SP mandou para todos os contadores uma nota explicativa referente a obrigatoriedade do CARTAZ referente as empresas que emitem nota fiscal de serviço.

Tirei também o link onde deverá ser impresso o CARTAZ, ou se preferir estou mandando em arquivo PDF em anexo.
- O modelo do cartaz é definido pela Secretaria da Fazenda e encontra-se disponibilizado no endereço eletrônico

Após mudar rótulo por preço, cliente volta às marcas líderes

Caros, a reportagem abaixo, também se designa as embalagens.

Embora a crise tenha levado o consumidor a deixar de lado as marcas líderes de mercado, 66,2% dos consumidores estão voltando a consumir rótulos premium. O motivo principal é a comparação em termos de qualidade em relação aos itens que haviam sido trocados. A tendência foi apresentada em um levantamento realizado pelo Sindicato do Comércio Varejista de Gêneros Alimentícios do Estado de São Paulo (Sincovaga), que apontou que 69,6% dos consumidores entrevistados experimentaram outras marcas de produtos no supermercado, exceto as líderes, nos últimos seis meses. As categorias em que houve mais marcas substituídas foram higiene e limpeza (87,7%) e mercearia (65,8%), seguidas por laticínios (58,9%). O preço foi a maior motivação para essa mudança de hábito, na opinião de 84,5% dos consumidores.Essa tendência já era percebida na sondagem realizada pelo Sincovaga em fevereiro de 2016, quando 35,8% dos consumidores entrevistados afirmaram não se importar com marcas, mas sim com preços mais baixos, enquanto 27,5% informaram que tinham marcas de preferência, porém já haviam aberto mão delas em razão dos preços.Segundo o presidente do Sincovaga, Álvaro Furtado, a fidelização por preço baixo tem relação somente com a quantidade de dinheiro e possibilidade de compra dos consumidores. “O preço não é tão determinante quando a pessoa volta a ter dinheiro. A qualidade sempre vem na frente quando você tem dinheiro para pagar por ela”, afirmou ele ao DCI.No entanto, se o preço foi a maior motivação para a troca de marcas há pouco mais de um ano, agora é a qualidade de traz esse público de volta às marcas premium do mercado. Para 78,7% das pessoas ouvidas, a qualidade comprovadamente melhor desses itens foi a vantagem mais considerada, seguida por preço mais atraente (8,5%) – que pode evidenciar uma parceria maior entre o varejo e a indústria –, e o custo-benefício (6,4%).Sabendo disso, a Qualitá, marca própria do Grupo GPA, anunciou – como adiantado pela reportagem no dia 18 – o reposicionamento e inauguração de novas linhas, a fim de melhorar a qualidade e fidelizar o cliente. Segundo o diretor de marcas exclusivas do grupo, Wilhelm Kauth, o mercado brasileiro de rótulos próprios apostou, erroneamente, apenas no preço: “O custo é o pior motivador da compra que você pode ter com o consumidor, porque isso não o fideliza.”Frequência e promoções Ao mapear o comportamento do consumidor dentro das lojas, o Sincovaga aponta que boa parte do público pesquisa preços antes de ir às compras (66,7%), e usam folhetos (63,2%), internet (39,7%) e anúncios de TV (11,8%).A pesquisa consultou os consumidores em relação ao número de vezes em que realizam suas compras. A maioria (38,2%) afirmou ir uma vez por semana ao supermercado, seguidos por duas vezes por semana e uma vez por mês, ambas as opções com 24,5%, sendo que 12,7% vão mais de duas vezes na semana.Nesse sentido, adquirir apenas o que necessita para a semana foi a opção de 35,3% dos entrevistados, seguida pelo hábito de aproveitar promoções e planejar as compras para o mês, ambas as respostas com 26,5%, enquanto 11,8% adquirem apenas o que precisa para um ou dois dias.Em relação ao futuro da economia, 29,4% das pessoas acham que vai melhorar; 35,3% piorar e 35,3% ficar como está. Para Furtado, o pior da crise já passou e o estudo mostra isso: “No supermercado as pessoas estão voltando a gastar um pouco mais.”A pesquisa foi realizada em todas as regiões da capital paulista, de 4 a 6 de outubro. A maior parcela de respondentes têm renda familiar de 1 a 3 salários mínimos (33,3%), seguida pela faixa de 3 a 5 salários mínimos (26,5%), e de 5 a 10 salários mínimos (17,6%).
DCI - 23/10/2018