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Trabalho com representação de embalagens descartáveis, Produtos panificação, higiene e Limpeza. Atendo todos os tipos de clientes. Tenho opções para pessoas jurídicas e físicas. Consulte- nos sobre preços, produtos ou alguma dúvida. Terei o maior prazer em ajudar e aprender também! Procuro também por representação do segmento diretamente da indústria.
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quarta-feira, 28 de novembro de 2018
terça-feira, 30 de outubro de 2018
União Europeia proíbe descartáveis plásticos até 2021
Está aberta a contagem regressiva para descartáveis plásticos na União Europeia (UE). Resolução tomada em 23 de outubro pelos legisladores do mercado comum reunidos no Parlamento em Estrasburgo engrossou a pressão pelo banimento, até 2021, de artefatos plásticos de uso único, a exemplo de canudos, cotonetes, recipientes de poliestireno expandido (EPS) e embalagens contendo componentes oxidegradáveis, conforme noticia a agência Reuters. O rol dos descartáveis plásticos proscritos envolve produtos com alternativas já disponíveis e em sintonia com o ideário da sustentabilidade e economia circular. A decisão parlamentar também obriga os países integrantes da UE a reciclarem 90% das garrafas plásticas ali consumidas e os transformadores dessas embalagens deverão contribuir com verba para custear o manejo dos resíduos coletados e despachados para a reciclagem. Segundo foi divulgado, a UE hoje recicla em torno de 6 milhões das 25 milhões de toneladas de lixo plásticos que gera por ano. A decisão tomada com amplo apoio em Estrasburgo visa combater a poluição marinha e reflete, assinala a Reuters, preocupação com o fim da recuperação de sucata determinado pelo governo chinês e a impaciência de políticos e ativistas da UE com a tramitação de medidas em países emergentes para lidar de forma adequada com o refugo poluente. As normas finais da decisão da Comissão Europeia devem passar ainda pela aprovação dos países membros e, apesar de eventuais resistências, já é vista como a ansiada colocação em prática da retórica da sustentabilidade. “É a primeira estratégia no mundo a olhar por completo a questão dos plásticos na nossa economia” declarou para a Reuters Frans Timmermans, primeiro vice presidente da Comissão Europeia.Plásticos em Revista - 30/10/2018
quarta-feira, 24 de outubro de 2018
Cadeia do plástico registra avanço, mas matéria-prima desafia margens
Pressionada pela variação cambial e aumentos de matérias-primas, a indústria do plástico busca alternativas para melhorar suas margens. Exportações e investimentos em eficiência na linha de produção são algumas das soluções encontradas pelas empresas. “As principais matérias-primas possuem componentes importados ou, ainda que produzidas no Brasil, têm preços internacionais. O impacto é de 40% a 70% no valor total da produção e fazer o repasse de preço é extremamente difícil”, afirma o presidente da Associação Latino-Americana de Materiais Compósitos (Almaco), Gilmar Lima. O dirigente afirma que em termos de volume, o desempenho do setor está sendo positivo. “Melhorou esse ano, deve crescer 9%, mas sobre uma base fraca e com margens apertadas. A indústria de transformação sofre mais, fica pressionada entre grandes fornecedores e clientes.”Na visão de Lima, as empresas têm que buscar exportar mais. “É preciso olhar para fora e buscar novos mercados para minimizar esses altos e baixos. Senão, vai ser sempre a mesma história. Essa instabilidade política vai existir em qualquer tempo.”Outra alternativa é investir em desenvolvimento de produtos. “O setor sempre tem que trabalhar nesse sentido, buscar materiais alternativos e investir em pesquisa e pessoas”, avalia Lima.A diretora da RadiciGroup no Brasil, Jane Campos, afirma que a matéria-prima tem um impacto de 70% no custo de produção. “Essa oscilação causa perdas cambiais, mas temos um controle rigoroso de margem. É muito difícil fazer o repasse, negociamos com o cliente.” A empresa italiana fabrica poliamidas, fibras sintéticas e materiais plásticos e fornece para o setor automotivo, de embalagens e elétrico. Entre 2017 e 2018, a empresa investiu R$ 13 milhões em sua unidade em Araçariguama (SP). “Expandimos a produção em 50%, atingindo cerca de 20 mil toneladas por ano. Crescemos 20% no ano passado e devemos crescer 10% em 2018”, prevê a executiva. Ela conta que nos últimos anos, o mercado como um todo diminuiu no Brasil e Radici ganhou participação de mercado. “Temos 18% de share. Hoje, temos quatro grandes empresas nesse segmento e sobraram poucas brasileiras pequenas, que devem se fortalecer atendendo à demanda de clientes pequenos.” Ele destaca que o setor automotivo vivia bom momento, mas perdeu ritmo pela queda de exportações para a Argentina. “O setor alimentício também vinha bem, caiu um pouco agora por questão de sazonalidade. Já o setor elétrico está em queda, devido ao momento da construção civil.” Consumo morno O diretor de reestruturação (CRO) do Grupo Jorge Zanatta, Leandro Buciani, revela que há um trabalho interno de redução de custos para minimizar os impactos do câmbio. “As margens estão pressionadas. O ano está sendo positivo em receita, mas é desafiador.”O grupo é composto por duas empresas: Imbralit, fabricante de telhas de fibrocimento e caixa d’água de plástico, e a Canguru, que atua no mercado de embalagens flexíveis. Ambas as companhias estão sediadas em Criciúma (SC). “Sentimos um mercado morno nas duas empresas, não é tudo que está andando. Crescemos por meio de investimento em marketing, inovação e novos produtos”, conta Buciani.De acordo com o executivo, a Canguru é mais impactada pelo aumento da matéria-prima. “A empresa sente diretamente o preço da resina e as indústrias não conseguem repassar. É preciso fazer um trabalho de recuperação de margem.” Na percepção de Buciani, o mercado está parado em função das eleições. “Os investidores estão esperando o que vai acontecer, qual será o norte do País. Na Canguru, fizemos pequenos investimentos nesse ano em modernização de máquinas, mas estamos aguardando 2019 para algo maior.” O grupo faturou R$ 146 milhões no primeiro semestre, 38% superior a igual período do ano passado. “A perspectiva é de faturamento bruto de R$ 350 milhões em 2018”, diz Buciani.
DCI - 22/10/2018
A Prefeitura de SP está fiscalizando e multando estabelecimentos através da nota fiscal Paulista
A Prefeitura-SP mandou para todos os contadores uma nota explicativa referente a obrigatoriedade do CARTAZ referente as empresas
que emitem nota fiscal de serviço.
Tirei também o link onde deverá ser impresso o CARTAZ, ou se
preferir estou mandando em arquivo PDF em anexo.
- O modelo do cartaz é definido pela Secretaria da Fazenda e
encontra-se disponibilizado no endereço eletrônico
Após mudar rótulo por preço, cliente volta às marcas líderes
Caros, a reportagem abaixo, também se designa as embalagens.
Embora a crise tenha levado o consumidor a deixar de lado as marcas líderes de mercado, 66,2% dos consumidores estão voltando a consumir rótulos premium. O motivo principal é a comparação em termos de qualidade em relação aos itens que haviam sido trocados. A tendência foi apresentada em um levantamento realizado pelo Sindicato do Comércio Varejista de Gêneros Alimentícios do Estado de São Paulo (Sincovaga), que apontou que 69,6% dos consumidores entrevistados experimentaram outras marcas de produtos no supermercado, exceto as líderes, nos últimos seis meses. As categorias em que houve mais marcas substituídas foram higiene e limpeza (87,7%) e mercearia (65,8%), seguidas por laticínios (58,9%). O preço foi a maior motivação para essa mudança de hábito, na opinião de 84,5% dos consumidores.Essa tendência já era percebida na sondagem realizada pelo Sincovaga em fevereiro de 2016, quando 35,8% dos consumidores entrevistados afirmaram não se importar com marcas, mas sim com preços mais baixos, enquanto 27,5% informaram que tinham marcas de preferência, porém já haviam aberto mão delas em razão dos preços.Segundo o presidente do Sincovaga, Álvaro Furtado, a fidelização por preço baixo tem relação somente com a quantidade de dinheiro e possibilidade de compra dos consumidores. “O preço não é tão determinante quando a pessoa volta a ter dinheiro. A qualidade sempre vem na frente quando você tem dinheiro para pagar por ela”, afirmou ele ao DCI.No entanto, se o preço foi a maior motivação para a troca de marcas há pouco mais de um ano, agora é a qualidade de traz esse público de volta às marcas premium do mercado. Para 78,7% das pessoas ouvidas, a qualidade comprovadamente melhor desses itens foi a vantagem mais considerada, seguida por preço mais atraente (8,5%) – que pode evidenciar uma parceria maior entre o varejo e a indústria –, e o custo-benefício (6,4%).Sabendo disso, a Qualitá, marca própria do Grupo GPA, anunciou – como adiantado pela reportagem no dia 18 – o reposicionamento e inauguração de novas linhas, a fim de melhorar a qualidade e fidelizar o cliente. Segundo o diretor de marcas exclusivas do grupo, Wilhelm Kauth, o mercado brasileiro de rótulos próprios apostou, erroneamente, apenas no preço: “O custo é o pior motivador da compra que você pode ter com o consumidor, porque isso não o fideliza.”Frequência e promoções Ao mapear o comportamento do consumidor dentro das lojas, o Sincovaga aponta que boa parte do público pesquisa preços antes de ir às compras (66,7%), e usam folhetos (63,2%), internet (39,7%) e anúncios de TV (11,8%).A pesquisa consultou os consumidores em relação ao número de vezes em que realizam suas compras. A maioria (38,2%) afirmou ir uma vez por semana ao supermercado, seguidos por duas vezes por semana e uma vez por mês, ambas as opções com 24,5%, sendo que 12,7% vão mais de duas vezes na semana.Nesse sentido, adquirir apenas o que necessita para a semana foi a opção de 35,3% dos entrevistados, seguida pelo hábito de aproveitar promoções e planejar as compras para o mês, ambas as respostas com 26,5%, enquanto 11,8% adquirem apenas o que precisa para um ou dois dias.Em relação ao futuro da economia, 29,4% das pessoas acham que vai melhorar; 35,3% piorar e 35,3% ficar como está. Para Furtado, o pior da crise já passou e o estudo mostra isso: “No supermercado as pessoas estão voltando a gastar um pouco mais.”A pesquisa foi realizada em todas as regiões da capital paulista, de 4 a 6 de outubro. A maior parcela de respondentes têm renda familiar de 1 a 3 salários mínimos (33,3%), seguida pela faixa de 3 a 5 salários mínimos (26,5%), e de 5 a 10 salários mínimos (17,6%).
DCI - 23/10/2018
quinta-feira, 4 de outubro de 2018
Sobre Blogueiro Elbison Borges
Sobre o Blogueiro.
Elbison Borges, com uma ampla experiencia em Embalagens Descartáveis a 16 anos, destes 10 anos como vendedor interno alcançando o segundo lugar outros 6 anos como Supervisor de Vendas atualmente como Marketing tenho investido na área comercial e gestão com Cursos livres.
Cursos Gerenciamento;
1. Supervisão de Vendas (Senac)
2. Aprendendo a empreender (Sebrae)
3. Técnicas de fidelização (Senac)
4. Ações Eficazes em Vendas ( Senac )
5. Corel Draw, Photoshop e Tratamento de imagem (Senac),
6. Excel básico (Bradesco)
7. Excel intermediário (Bradesco)
8. Administração de Conflitos ( Senac )
9. E-mail Marketing (Senac)
10. Técnicas de Liderança ( Senac )
11. Sei Empreender (Sebrae)
12. Sei Planejar (Sebrae)
13. Gestão de E-commerce
14. Postura e Imagem Pessoal " Cursando"( Bradesco)
Conhecimentos na área de Marketing e Publicidade.
Motivo do Blogger:
Este Blogger e direcionado a vendedores, representantes e clientes que utilizam e revende embalagens descartáveis.
Outro assunto que pretendo esta abordando e Planejamento em vendas, estarei destacando estratégias de vendas, compartilhando ideias entre outros assuntos.
A ideia e desenvolver um trabalho diferenciado com post diários sobre novidades do mercado e imagens das principais marcas.
2. Aprendendo a empreender (Sebrae)
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Motivo do Blogger:
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A ideia e desenvolver um trabalho diferenciado com post diários sobre novidades do mercado e imagens das principais marcas.
Talheres reforçados descartável para carnes, churrascos ... garfo e faca preto Talheres Pesados - Super Reforçados
Já Pensou em um talher descartável altamente reforçado, bonito e elegante feito para cortar e comer delicias difícil de cortar? Pois é, já temos este talher em estilo americano que não quebra as pontas, não quebra ao meio e é extremamente nobre, com a elegância da cor preta.
Consulte-me sobre este talher elegante: (11) 98751-7620
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- Garfo & Faca Super
Pesados, reforçados, próprios para cortar carne.
- Podem ser envelopados
individualmente ou no kit com guardanapo
quarta-feira, 5 de setembro de 2018
PRODUÇÃO DE PLÁSTICO CRESCE 2,6% NO SEMESTRE
PRODUÇÃO DE PLÁSTICO CRESCE 2,6% NO SEMESTRE
A indústria de transformados plásticos cresceu 2,6% no primeiro semestre deste ano, na comparação com o mesmo período do ano anterior, segundo dados da Associação Brasileira da Indústria do Plástico (ABIPLAST). Os resultados foram influenciados positivamente pelo aquecimento de alguns setores, tais como automotivo (18,3%) e eletrônicos (18,2%), que fizeram o consumo aparente do material plástico crescer 3,7% ante ao acumulado de 2017. Para o ano, a ABIPLAST espera um crescimento de 2,5% na produção física, 2% dos empregos e de 4% no consumo aparente. Em junho, a produção física chegou a 10,7% maior que maio, quando sofreu queda de 8% em razão da greve dos caminhoneiros. Já na comparação com o mesmo mês de 2017, o setor registrou o resultado positivo de 1%. Já no que se refere à geração de empregos, apesar da criação de 2,7 mil novas vagas no acumulado do ano, o segmento teve queda de 8% ante ao mesmo período do ano anterior. Apesar dos números positivos a indústria plástica ainda não retomou o crescimento, assim como demais setores da economia. As incertezas do ambiente de negócios – tais como a volatilidade cambial e as eleições 2018 – e o alto custo de produção prejudicam a recuperação da indústria de transformados plásticos. Somente a matéria-prima registrou aumento que varia entre 10% a 20% dependendo do tipo de resina.
ABRE - 03/09/2018
A indústria de transformados plásticos cresceu 2,6% no primeiro semestre deste ano, na comparação com o mesmo período do ano anterior, segundo dados da Associação Brasileira da Indústria do Plástico (ABIPLAST). Os resultados foram influenciados positivamente pelo aquecimento de alguns setores, tais como automotivo (18,3%) e eletrônicos (18,2%), que fizeram o consumo aparente do material plástico crescer 3,7% ante ao acumulado de 2017. Para o ano, a ABIPLAST espera um crescimento de 2,5% na produção física, 2% dos empregos e de 4% no consumo aparente. Em junho, a produção física chegou a 10,7% maior que maio, quando sofreu queda de 8% em razão da greve dos caminhoneiros. Já na comparação com o mesmo mês de 2017, o setor registrou o resultado positivo de 1%. Já no que se refere à geração de empregos, apesar da criação de 2,7 mil novas vagas no acumulado do ano, o segmento teve queda de 8% ante ao mesmo período do ano anterior. Apesar dos números positivos a indústria plástica ainda não retomou o crescimento, assim como demais setores da economia. As incertezas do ambiente de negócios – tais como a volatilidade cambial e as eleições 2018 – e o alto custo de produção prejudicam a recuperação da indústria de transformados plásticos. Somente a matéria-prima registrou aumento que varia entre 10% a 20% dependendo do tipo de resina.
ABRE - 03/09/2018
sexta-feira, 1 de junho de 2018
segunda-feira, 2 de abril de 2018
Embalagem de Pudim plástico Forneável com opções de empacotamento PW-33
Informamos
que agora a nossa forma de pudim PW-33- TWH poderá ser vendida em 3 embalagens
diferentes.
-
Caixa com produtos a Granel
-
Pacotes em Dezena Liso (Sem impressões da marca Wer e sem furo solapa para
expor na gondola)
-
Pacotes em Dezena (Com impressões da marca Wer e com furo solapa para expor na
gondola)
Abaixo mais algumas informações e fotos ilustrativas das nossas
embalagens:
Venda em Pacotes em Dezena Liso (Sem impressões da
marca Wer e sem furo solapa para expor na gondola)
Códigos disponíveis: PW-33/TWH (12PCT LISO C/10
UN)
Características desta embalagem: Neste tipo de caixa, os produtos são embalados em
pacotes lisos com 12 unidades, sem solapa e sem impressão no pacote. Neste
pacote continuaremos colocando a etiqueta de identificação do produto e o
manual de utilização.
Hoje
existe uma demanda muito grande de distribuidores focados em revender os nossos
produtos em pacotes para transformadores que não
necessitam de embalagem com identidade visual e solapa para expor na gôndola.
Além
de distribuidores, muitos transformadores preferem comprar o produto em
pacotes/dezena e não precisam da embalagem com identidade visual e solapa, com
isso acabam tendo que pagar por uma embalagem que não estarão utilizando.
É
importante ressaltar para os nossos clientes/revendedores, que esta embalagem
não poderá ser furada para expor em gondolas onde é necessário o pacote com
furo e solapa para pendurar. Recomendamos neste caso utilizar a embalagem em
dezena com solapa.
Vantagens e benefícios: Neste tipo de embalagem, a unidade do produto fica
em torno de 4% mais barato em relação ao produto vendido em
pacote/dezena com solapa, isto se deve ao fato de que o custo para embalar o
produto em dezena com solapa é bem maior em relação a embalagem lisa.
sexta-feira, 16 de março de 2018
Embalagem para Colomba Pascoal
Embalagem especial para colomba , mouse familiar ou ovos de colher!
G34 E G34P fabricada pela melhor empresa de termo-formados do Brasil Galvanotek Embalagens.
terça-feira, 6 de fevereiro de 2018
Sugestão de refeição para Mini e Supermercados
Gigantes
e redes regionais apostam no formato de proximidade para avançar sobre os
mercadinhos independentes. Mas não é a primeira investida sobre esses
concorrentes. Será que desta vez vai dar certo?
Não é de hoje que as grandes redes do varejo alimentar criam
modelos de lojas para competir pelas pequenas compras realizadas em mercadinhos
independentes, de até quatro checkouts, localizados dentro dos bairros. Apesar
das tentativas, não se chegou a um formato que desse conta desses competidores.
A aposta mais recente são as lojas de proximidade, que têm sido alvo dos
gigantes do setor e também das cadeias regionais. Carrefour, GPA, Hirota e
Super Nosso são algumas varejistas que estão investindo nesse novo formato.
Para se ter uma ideia, o número de lojas de proximidade, operadas por redes
estruturadas, subiu 55,5% entre janeiro de 2014 e agosto de 2017, alcançando
2.698 unidades, conforme a Nielsen. A dúvida é: esse novo modelo, cujo
principal apelo é a conveniência, vai finalmente permitir aos maiores varejistas
avançar sobre os pequenos supermercados independentes?
Hirota food express Rede paulistana atrai clientes com área de
alimentos prontos para consumo, que inclui pratos orientais, entre outros
“A loja de proximidade é uma opção interessante para os grandes
conquistarem esse mercado”, acredita Rodrigo Catani, diretor de eficiência
operacional da AGR Consultores. Para ele, os modelos anteriores eram
basicamente versões menores dos grandes supermercados. Já o formato atual,
afirma o consultor, em função do aprendizado das empresas, está mais adequado
às necessidades dos consumidores. Para José Barral, conselheiro de empresas,
que já foi executivo de redes importantes do varejo alimentar, hoje a vida nas
grandes cidades está ainda mais agitada do que no passado. Por isso, as pessoas
preferem realizar compras rápidas no caminho de casa ou perto do trabalho – e
não apenas no bairro onde moram –, o que também favorece o avanço das lojas de
proximidade de redes organizadas. Apesar do crescimento, Barral acredita que é
cedo para concluir se essa nova investida das grandes cadeias será
bem-sucedida. “Essas lojas estão num momento de expansão. É preciso acompanhar
a evolução delas para ver qual será o resultado”, avalia.
Carrefour express Especialistas apontam que as lojas da bandeira
têm um bom mix de conveniência, que atende compras rápidas
Pontos fortes e melhorias
José Barral ressalta que o formato apresenta pontos a favor, mas também de melhoria. No caso das lojas independentes, as vantagens já são bem conhecidas, como a menor complexidade de operação e a presença do dono à frente do negócio. Já a favor das unidades operadas pelas grandes redes pesam o reconhecimento da marca e a experiência na gestão dos fornecedores e da cadeia de abastecimento, como indica estudo da consultoria BCG. O levantamento também identificou os principais desafios das unidades de proximidade, como a melhor definição das categorias mais críticas para o formato. Um exemplo, apontado no estudo, é o do segmento de lanches e refeições prontas para consumo, que é menos explorado por supermercados tradicionais e hipermercados. A inclusão desses itens se justifica porque muitas filiais de proximidade também estão localizadas em áreas de grande fluxo de consumidores, onde há procura por alimentação rápida. É o que acontece, por exemplo, com lojas da bandeira Hirota Food Express, que ficam em avenidas movimentadas e shopping centers da capital paulista. “A rede conta com uma central de produção de refeições que abastece tanto as unidades pequenas quanto os supermercados maiores”, explica Heitor Carrera, sócio do BCG. Outro motivo para introduzir esses alimentos no formato de proximidade é que, devido ao maior valor agregado, ajudam a aumentar a rentabilidade/m2.
José Barral ressalta que o formato apresenta pontos a favor, mas também de melhoria. No caso das lojas independentes, as vantagens já são bem conhecidas, como a menor complexidade de operação e a presença do dono à frente do negócio. Já a favor das unidades operadas pelas grandes redes pesam o reconhecimento da marca e a experiência na gestão dos fornecedores e da cadeia de abastecimento, como indica estudo da consultoria BCG. O levantamento também identificou os principais desafios das unidades de proximidade, como a melhor definição das categorias mais críticas para o formato. Um exemplo, apontado no estudo, é o do segmento de lanches e refeições prontas para consumo, que é menos explorado por supermercados tradicionais e hipermercados. A inclusão desses itens se justifica porque muitas filiais de proximidade também estão localizadas em áreas de grande fluxo de consumidores, onde há procura por alimentação rápida. É o que acontece, por exemplo, com lojas da bandeira Hirota Food Express, que ficam em avenidas movimentadas e shopping centers da capital paulista. “A rede conta com uma central de produção de refeições que abastece tanto as unidades pequenas quanto os supermercados maiores”, explica Heitor Carrera, sócio do BCG. Outro motivo para introduzir esses alimentos no formato de proximidade é que, devido ao maior valor agregado, ajudam a aumentar a rentabilidade/m2.
Há ainda outros desafios grandes para as lojas de proximidade,
como escala e logística. É preciso ter um grande número de lojas para reduzir
custos de abastecimento e tornar o negócio viável. Como exemplo, o executivo
cita a Oxxo, que opera lojas do formato no México. “Lá, se você pergunta onde
fica a Oxxo mais perto, qualquer um sabe responder”, afirma. A varejista tem
mais de 15 mil lojas e inaugura uma filial a cada oito horas, em média. “No
Brasil, mesmo o Carrefour Express, que tem sido alvo de investimentos
constantes, tem pouco mais de 100 unidades em São Paulo”, compara.
Apesar da baixa penetração, José Barral, conselheiro de
empresas, acredita que a bandeira do Carrefour tem um bom mix de conveniência e
que sua proposta é mais interessante do que a do Minuto Pão de Açúcar, do GPA.
Já no caso das lojas independentes, a falta de competitividade
de preços continua sendo uma das maiores dificuldades. Segundo Carrera, essa
situação tem se acentuado nos últimos anos em função do maior cerco do Fisco.
“Boa parte das vendas dessas lojas atualmente é feita com cartões, o que
permite à Receita cruzar dados”, explica. Por conta de todos esses desafios,
enfrentados pelas grandes redes e pelas independentes, o executivo avalia que
existe uma lacuna ainda não preenchida no segmento. “Ninguém hoje atende
plenamente a expectativa de compra de conveniência do consumidor”, ressalta.
Isso abre espaço, inclusive, para a entrada de operadores internacionais, com
capacidade de investimento para expandir rapidamente. Ou seja, o formato ainda
tem um longo caminho de amadurecimento pela frente.
Pesquisa da consultoria BCG identificou que os consumidores
aceitam preços maiores nas unidades de proximidade e sortimento enxuto. Mas
querem entrar e sair rápido da loja
Proximidade avança
As lojas do formato, operadas por redes supermercadistas, cresceram significativamente entre janeiro de 2014 e agosto de 2017
As lojas do formato, operadas por redes supermercadistas, cresceram significativamente entre janeiro de 2014 e agosto de 2017
55,5% alta no número de lojas de proximidade no
período operadas por redes estruturadas
2.698 unidades é o total de filiais do formato que
essas cadeias operam
60 mil lojas independentes de até quatro checkouts
atuam em todo o País
Cuidados para quem opera lojas de proximidade
Segundo a AGR Consultores, esses são os pontos mais críticos para o formato
Segundo a AGR Consultores, esses são os pontos mais críticos para o formato
Logística
O formato não possui áreas grandes de retaguarda e de estoque, o que muda o modelo de abastecimento, como frequência de entrega e fracionamento de mercadorias no CD
O formato não possui áreas grandes de retaguarda e de estoque, o que muda o modelo de abastecimento, como frequência de entrega e fracionamento de mercadorias no CD
Sortimento
Apesar de ter havido melhora, ainda há ajustes a serem feitos. Uma área que deve ser mais bem explorada nessas lojas é a “grab-and-go”, que oferece alimentos prontos para serem consumidos no caminho de casa ou no trabalho
Apesar de ter havido melhora, ainda há ajustes a serem feitos. Uma área que deve ser mais bem explorada nessas lojas é a “grab-and-go”, que oferece alimentos prontos para serem consumidos no caminho de casa ou no trabalho
Preço
É importante ficar atento para não exagerar nos preços dos itens mais usuais. A ideia é não assustar o consumidor e desestimular sua volta
É importante ficar atento para não exagerar nos preços dos itens mais usuais. A ideia é não assustar o consumidor e desestimular sua volta
Pessoas
O ideal é que a equipe seja multifuncional, pois há questões relacionadas a escalas, folgas e horários de pico. Nessas lojas, o que mais conta para o consumidor é a conveniência e rapidez da compra
O ideal é que a equipe seja multifuncional, pois há questões relacionadas a escalas, folgas e horários de pico. Nessas lojas, o que mais conta para o consumidor é a conveniência e rapidez da compra
Tecnologia
Esse ponto é importante para ajudar na tomada de decisão, seja na compra de produtos para abastecer a loja ou nas entregas do CD ou do fornecedor
Esse ponto é importante para ajudar na tomada de decisão, seja na compra de produtos para abastecer a loja ou nas entregas do CD ou do fornecedor
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